Távola Rasa, Fernando Chagas Duarte

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Távola Rasa
Esta é uma obra poética que mergulha na linguagem e na existência com sensibilidade e profundidade. Misturando simplicidade e densidade, seus poemas revelam significados ocultos e múltiplos sentidos. Inspirado por ideias filosóficas e literárias, o autor transita entre o íntimo, o espiritual e o social, tratando corpo, afeto e silêncio como espaços reveladores. Com olhar crítico, evoca memórias e reflexões sobre a condição humana. A obra desafia o óbvio, valoriza a liberdade e expressa resistência silenciosa diante das tensões do cotidiano.

Fernando Chagas Duarte (1964, Lisboa) é geógrafo, escritor, fotógrafo amador e viajante do mundo e de suas particularidades. Participou da criação de associações e iniciativas coletivas voltadas ao patrimônio cultural e imaterial. É autor dos livros de poesia A hora das coisa e As palavras que faltam, OblíquosO voo da flor enquanto rosa e Nos confins de um lapso; além do romance O fim de um lugar. Tem obras publicadas na Bélgica, Brasil, Chile, Espanha e Portugal, em cerca de vinte coletâneas e revistas literárias.

Por Ronaldo Cagiano
Em Távola Rasa, Fernando Chagas Duarte confronta a realidade de seu fazer poético com a definição do termo que dá título ao livro, seja em sua conotação filosófica ou nas acepções jurídica e literária, pois há na sua escritura justamente uma oposição, ao não fazer coro com o que diz, sendo que seu verbo que se faz carne não ignora ou despreza sua força semântica e os fluxos estéticos que dele emanam, ao revelar que “sem a palavra/ sou de um mundo cego.”

Por Paulo Martins
Távola Rasa é uma espécie de “explosão” ou “grito” do silêncio, palavra mágica que Fernando empunha como fonte de criação. Do silêncio, desabrocha e se expande a poesia. Pode-se falar de uma algaravia do silêncio; ou de uma sinfonia do silêncio. “Lugar de silêncio” é lugar de poesia, onde “o mar é uma linda bailarina que (…) extasia os olhos e desconsola”. Por isso, o poeta convida a deixar “fluir o sossego pelas mãos vazias do silêncio”. E a escutá-lo bem, pois, afirma, “pouco mais quero ouvir”, “talvez seja a dormir que melhor vejo o mundo”. 

Mais sobre o autor e o livro:
https://www.editorasinete.com.br/tavola-rasa

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Edição:
Ano: 2025
Assunto: poesia
Idioma: Português
País de Produção: Brasil
ISBN: 978-65-83126-30-6
Formato: brochura, 14 x 21 cm
Nº de Páginas: 116

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